terça-feira, 27 de novembro de 2007

Folheie o livro 'Do Primeiro ao Último Sábado" - Parte 4

Trecho do Capítulo 3 - Malversação e Parcialismo
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Uma das contendas a que Ellen White e seus correligionários contemporâneos deram uma importância capital e fatal foi quanto ao número de ordem que o dia de descanso ocupa na contagem seqüencial dos dias, a partir da Criação. Uma verdadeira tempestade em copo d’água.

É inconcebível que um fato histórico de vital importância para a história da humanidade - como assim é considerada pelos adventistas a ‘mudança’ para o domingo – não tenha tido advertências explícitas de Jesus em seu ministério terrestre, apesar de que estava mais próximo de acontecer do que a Sua própria volta, como se viu na história. Atribuir o caso a declarações genéricas tais como ‘alteração da lei’ é um despropósito injustificável biblicamente. Depõe contra a vontade de Deus que vela para Sua lei ser mantida e, para isto, alerta o seu povo, como o fez no Maná e no Éden.

Quando o Todo-Poderoso instituiu uma prova para ver se Sua lei estava sendo cumprida, no episódio do maná, Ele não deixou o povo à deriva, para ver se afundava, como se fosse uma 'pegadinha' de programa de televisão. Muito ao contrário, Ele insistiu, na iminência do acontecimento, que ninguém fosse apanhar o maná no sétimo dia, no qual até não disponibilizou o produto. É esse o Deus misericordioso que deve ser oferecido ao mundo, apesar de a época em questão ter sido de olho por olho. Na teoria sabatista, até parece que Jesus é que é defensor do dente por dente, visto que passou muito tempo até que Ellen White aparecesse para avisar supostos incautos.

Muitos contendedores atuais querem ser mais vingativos que esse Deus da lei. Felizmente, o livro da escritora Ellen não é um dos livros da Bíblia – se fosse todos nós estaríamos condenados. Na sua essência, ele é apenas mais um que acrescenta tis e jotas aos ditos bíblicos.

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