sábado, 1 de dezembro de 2007

Folheie o livro "Do Primeiro ao Último Sábado" - Parte 7

Trecho do Capítulo 6 – Ajuda para Especulações
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No segundo item, há a especulação de que Deus não criaria uma instituição para a qual exigiria observância, permitindo que ela se extraviasse ao longo dos tempos. Tal posicionamento merece que se considere em que sentido o extravio (como içado pelo comentador) seria tão prejudicial aos objetivos da lei, quais sejam, descanso, adoração, lembrança da criação, etc. Será que se extraviou a necessidade biológica do repouso, com a pretensa alteração do dia? Ora, mesmo os que guardam o domingo têm como certo que Deus concluiu a obra da Criação no sétimo dia. Para eles, não houve extravio nem quanto a isso, apesar do esforço dos sabatistas legalistas em provar o contrário. Aliás, extravio dessa necessidade de repouso seria um super-benefício àqueles desobedecessem a lei de Deus. De certa forma, tal necessidade de repouso extraviar-se-á na eternidade!

Deus abençoou o homem e a mulher formados, e até criou também o meio pelo qual eles permaneceriam puros e imortais (as duas árvores). Mesmo assim, eles se extraviaram, não só nos episódios que deram causa a sua expulsão do Éden, como depois, com o dilúvio sendo a nova expulsão. Reforce-se que, quanto à lei dietética de Adão no Éden, houve extravio típico, queiram ou não os interessados. Deus expulsou e castigou as criaturas, mas não lhes retirou o conhecimento do bem e do mal, dispensando-se a necessidade de colocar querubins para guardar a respectiva árvore.

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